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2024
Revista Asstrospar (V.2 N.03-2024) ISSN
TAMANHO DAS GLÂNDULAS ADRENAIS EM CÃES JOVENS E SEM ALTERAÇÕES NESSES ORGÃOS, SUBMETIDOS A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA VERTEBRAL
ROCHA, Luana Menezes, BERNAL, Gyancarla, LOPES, Aimar Aparecida
O objetivo desse estudo é determinar como medir as glândulas adrenais e tentar estabelecer um intervalo de normalidade, com valor máximo e mínimo. Para esta avaliação foram utilizadas imagens por exames de tomografia computadorizada (TC) da coluna, que tangenciava a totalidade de ambas as adrenais, em 30 cães com idades entre 2 e 4 anos, hígidos, de raças variadas e com o limite máximo de peso de 15 kg. A medidas nas imagens de TC foram realizadas de maneira convencional, simples e acessível para qualquer radiologista do mundo, portanto, não houve auxílio de software específico. Inicialmente, nas reformatações multiplanares, a adrenal foi alinhada a partir do eixo crânio-caudal nas imagens sagital e dorsal e posteriormente angulada de acordo com o polo cranial. Várias medidas foram realizadas como: comprimento (eixo craniocaudal), altura/espessura (eixo dorso-ventral) dos polos cranial e caudal nos planos transversal e sagital, largura (eixo médio-lateral) dos polos cranial e caudal nos planos transversal e dorsal, altura/espessura máxima da glândula no corte sagital e largura máxima no corte dorsal. Além do tamanho, também foi avaliada densidade pós-contraste das adrenais, com regiões de interesse (ROI’s) nos polos cranial e caudal nas reformatações sagital e dorsal. O tamanho das adrenais foi correlacionado com o peso de balança dos pacientes e os intervalos de normalidade foram feitos a partir do polo caudal.
Palavras-chave: Adrenais; dimensões e captação de contraste
PROTEÍNA HER2 E O CÂNCER DE MAMA
PEREIRA, Shirley Alves, LOPES, Aimar Aparecida
Neste trabalho de conclusão de curso foi realizado uma pesquisa sobre a oncoproteína HER2, Human Epidermal Growth Factor Receptor Type 2 (Receptor Tipo 2 do Fator de Crescimento Epidérmico Humano) e consequentemente os subtipos de câncer de mama, podendo conter ou não a expressão de receptores hormonais. Casos de superexpressão da proteína responsável pelo fator de crescimento celular, alterações genéticas na célula da mama (mutações) e tratamentos indicados com objetivo de aumentar as chances de cura e sobrevida das clientes, bloqueadores ou inibidores do fator de crescimento das células cancerígenas. Fui capaz de observar que o diagnóstico auxilia na escolha do tratamento, podendo ser único (monoterapia) ou conjugado com outras drogas ou tratamento terapêutico (exemplo: radioterapia ou quimioterapia), existindo variados métodos a serem utilizados desde o início do diagnóstico, no pré-cirúrgico ou pós-cirúrgico, de acordo com condições individuais de cada caso, inclusive nos recidivantes onde a terapia é específica e direcionada (terapia-alvo). Inovações de tratamentos, testes genéticos e tecnologias estão sempre progredindo conforme o avanço da doença, algumas já existem e necessitam de aprovação, outras irão surgir, mas poucas são acessíveis para grande parte populacional.
Palavras-chave: HER2; Câncer; Subtipos de Câncer de Mama
TUBERCULOSE: UM PERCURSO HISTÓRICO DO DIAGNÓSTICO DE IMAGEM
RODRIGUES, Stella Maris, LOPES, Aimar Aparecida
Uma doença milenar como a tuberculose, ainda preocupa médicos e cientistas devido a sua alta mortalidade e, em alguns países, ainda ser considerada uma pandemia. Desta maneira, avanços tecnológicos não apenas em relação ao tratamento, mas também ao diagnóstico, possibilitaram o surgimento da Abreugrafia e, mais tarde, a tomografia computadorizada que viabiliza uma análise mais minuciosas dos cortes dos pulmões de pacientes, configurando assim um panorama mais efetivo para o tratamento. Sendo assim, o presente artigo objetiva analisar a doença em seu contexto sócio histórico e, ademais, associar tais visões sobre a mesma de acordo com a evolução do diagnóstico por imagem.
Palavras-chave: Tomografia; tuberculose; raio x; diagnóstico
Revista Asstrospar (V.2 N.02-2024) ISSN
USO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NO DIAGNÓSTICO DE ANEURISMA
Luciene Santos; Eduardo Silva Borba; Lais Ribeiro, Vivaldo Medeiros dos Santos; Marinez Samora de Almeida Monteiro; Francisco Antônio de Almeida Filho
O aneurisma é uma dilatação permanente de uma artéria ou vaso sanguíneo. Geralmente causados por enfraquecimento na parede do vaso sanguíneos. Aneurismas podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns nas principais artérias, como as do cérebro, aorta abdominal e aorta torácica. Normalmente causados por pressão arterial alta, pois com demasiada pressão ocorre o enfraquecimento dos vasos sanguíneos, o uso de tabagismo, pois seus químicos também enfraquecem as paredes sanguíneas. Uso excessivo de drogas, as mesmas possuem efeito negativo nos vasos, o tratamento de um aneurisma pode envolver acompanhamento regular, medicações, Procedimentos cirúrgicos ou endovasculares, dependendo do tamanho, localização e risco associado. A tomografia é um dos melhores meios de diagnóstico por imagem para identificação de aneurisma, pois possibilita o estudo do encéfalo. Podendo ser usado em qualquer pessoa ou idade, porém tem que ser ponderada a necessidade por que se utiliza radiação ionizante que é uma forma de energia, que tem potência o suficiente para remover elétrons dos átomos, podendo causar danos as células e ao material genético se usado em excesso, no entanto essa radiação pode ser boa se usada corretamente, por isso existe normas e protocolos para usá-la, visando ela deva trazer mais benefícios do que malefícios a quem estará utilizando.
Palavras-chave: Aneurisma, Tomografia e Diagnóstico.
2023
Revista Asstrospar (V.1 N.01-2023) ISSN
ACOMETIMENTO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO (STC) EM PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS NA ÁREA DE MAMOGRAFIA NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR
Andréa Cordeiro dos Santos1; Janaina Pereira Marcon1; Juliana Locks Gregorio1; Vanessa Moreira Sardinha2; Andrei Valério Paiva3; Priscilla Higashi4
A Síndrome do Túnel do Carpo (STC) é uma lesão causada pela compressão do nervo mediado, devido ao excesso de movimentos repetitivos; sendo eles a flexão e extensão de punho os mais importantes. Onde o profissional acometido geralmente sente dormência, formigamento noturno, perda de força: sintomas mais frequentes. Após o diagnóstico a STC é tratada com fisioterapia e medicamentos, não obtendo êxito o médico opta pelo tratamento cirúrgico. Uma das formas de prevenção é a ginástica laboral, que em muitos lugares; se não em todos não observou o uso. Tentaremos correlacionar o exame de mamografia, com o acometimento de alguns profissionais da área de tecnologia em mamografia, pois é um exame que exige os mesmos movimentos sempre, além de ser um exame que exige um cuidado especial do profissional. Ao utilizarmos a metodologia, através de um questionário direcionado e aplicado aos técnicos não conseguimos estabelecer relação entre o exame e o acometimento dos profissionais, podemos então assimilar o acometimento com os fatores de risco.
Palavras-chave: Síndrome do Túnel do Carpo, Nervo mediano, Ginástica Laboral, Mamografia.
OTIMIZAÇÃO DOS PROTOCOLOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM PACIENTES PEDIÁTRICOS
Andréa Cordeiro dos Santos1; Janaina Pereira Marcon1; Luciane Dos Santos Mello2; Silvana Alves Maia2; Andrei Valério3
Neste estudo propomos fazer um protocolo de otimização para diminuição de doses recebidas nos exames de tomografia computadorizada de crânio em pacientes pediátricos, ou seja, específico para exame pediátrico, pois este tema tem se tornado preocupante devido às comprovações de altas doses de radiação recebidas durante o exame. Enfatizando o princípio de ALARA “tão baixa quanto razoavelmente exequível”, mantendo a qualidade da imagem. Sendo assim, realizamos esta pesquisa por meio de referências bibliográficas e artigos semelhantes ao nosso já publicados. Onde se percebe que as altas doses nos exames de Tomografia Computadorizada de crânio em crianças são desnecessárias em muitos casos podem ocasionar leucemias e câncer, principalmente em crianças; pois suas células estão em duplicação e são mais sensíveis. Percebemos que é possível diminuir essas doses usando diversas estratégias que estão descritas no decorrer deste estudo e com isso diminuindo o risco; garantindo então a saúde e bem estar dos pacientes. Logo sugerimos um modelo de protocolo de otimização que pretendemos colocar em prática no futuro estudo.
Palavras-chaves: Tomografia Computadorizada; Pediátrico; Otimização; Dose; Proteção.